De todas as seitas budistas, os budistas Tibetanos são os que fazem maior uso das mandalas, empregando-as como um ritual de oferenda e meditação. A proposta da mandala é ajudar o praticante a atingir a iluminação para se tornar Buda em benefício de todos os seres vivos.
Na tradição tibetana, os alunos estudam como um guia mentor no caminho para o budismo. Como uma forma de gratidão e respeito para com a preciosidade dos ensinamentos de Buda, os estudantes oferecem ao professor uma mandala tridimensional, composta de anéis de metal e preenchida com areia colorida e pedras preciosas: um símbolo do Universo inteiro e todos os seus tesouros.
As mandalas duodimensionais são frequentemente usadas como uma ajuda para a meditação e a visualização. Os meditadores budistas dissolvem seu dia-a-dia de aparências que surgem em suas visualizações na forma de uma divindade que é rodeada por uma perfeita mandala do Universo - um tipo de dramatização sagrada que ajuda a direcionar o seu poder para a realização espiritual e iluminação.
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